Time em campo
“Eduardo (Campos) será
candidato a presidente. Ele não pode dizer isso agora, porque a política tem
seus tempos, mas esse é o desejo do partido. Time que não entra em campo fica
sem torcida” – Beto Albuquerque, deputado federal – PSB-RS – Zero Hora,
04-03-2013.
Cordial?!
“A cordialidade
etimológica e brasileira é o oposto de civilidade, como a tragédia de Oruro
demonstrou” - Hilário Franco Júnior, historiador – O Estado de S.
Paulo, 03-03-2013.
Em casa
"Essa é a
diferença: o José Serra teve 2,7 milhões de votos em SP e fica deprimido em
casa; o José Dirceu vai ser preso por causa do julgamento do mensalão, mas
parece que está disputando uma eleição com chance de vencer" – dirigente do PSDB – Folha
de S. Paulo, 04-03-2013.
Perda de credibilidade
“Dos italianos que
tinham direito de votar, 45% não compareceram. O não voto é mais grave do que o
voto de protesto, pois demonstra a perda da credibilidade da sociedade no
processo político” - Fausto Longo, senador eleito pelo Partido Democrático
– O Estado
de S. Paulo, 04-03-2013.
Pecado
“Pecado é coisa séria,
apesar de hoje estar na moda achar que não existem mais pecados. Eu, que sou um
medieval, creio mais neles do que nas ciências humanas” – Luiz Felipe Pondé,
professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 04-03-2013.
Autonomia
“O pecado é a perda da
autonomia da vontade. Quem nunca viveu isso, que se cale e vá brincar” – Luiz Felipe Pondé,
professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 04-03-2013.
Mentira moral
O tempo da técnica e da
ciência, é também o tempo da mentira moral generalizada que se diz utopia” – Luiz Felipe Pondé,
professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 04-03-2013.
Legado
“Tampouco se pode
considerar que, numa perspectiva global, o conservadorismo seja responsável
pela perda de fiéis. No Brasil, onde cresce a audiência para os cultos
evangélicos, provavelmente o que se busca, em muitos casos, é uma visão de
mundo ainda mais conservadora que a do catolicismo” – editorial “Legado de um
papa” – Folha de S. Paulo, 03-03-2013.
Incivilidade
“A inclusão pelo consumo
implica o controle da incivilidade e o saber usar o que se compra. O caso dos
futebolistas com relógios de ouro e brinquinhos de brilhante é um bom exemplo.
Se um cidadão compra um carro, ele tem que saber os perigos e as
responsabilidades implicadas no ato de dirigir. Um governo eleito pelo voto
também não pode planificar uma compra de votos para controlar o Congresso
Nacional” – Roberto DaMatta, antropólogo – O Estado de S. Paulo,
03-03-2013.
Lula e o Corinthians
“A grande personalidade
política nacional da última década, o ex-presidente Lula, sempre revelou seu
lado corintiano. Não somente foi um entusiasta da construção do Itaquerão, que
tudo indica ter contado com sua intervenção nos bastidores, como continuou a
intermediar as negociações entre a construtora e o clube. Ora, Lula nega ter participado
do mensalão, e "peixes menores" é que foram julgados e condenados. De
forma semelhante à que a Gaviões parece estar fazendo ao resguardar alguns de
seus membros deixando a culpa cair sobre um torcedor menor (na idade e no peso
político dentro da torcida). Tanto os condenados do mensalão quanto o torcedor
que confessou o crime parecem movidos pelo mesmo sacrifício a uma causa maior
que poderia ficar comprometida - o projeto de poder do PT e o projeto
Corinthians maior clube do mundo” - Hilário Franco Júnior, historiador – O
Estado de S. Paulo, 03-03-2013.
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